sábado, 13 de novembro de 2010

Biografia de Toquinho reúne histórias de grandes nomes da MPB

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O violonista Toquinho começou sua carreira muito cedo. Batizado Antonio Pecci Filho, recebeu o apelido que viraria nome artístico da mãe, que o chamava de "toquinho de gente". No início da adolescência, aos 14 anos, recebia aulas de Paulinho Nogueira, seu principal mestre.
Neste início de parceria com o violão, Baden Powel --com quem viria a gravar futuramente, foi essencial ao músico. Conquistado pelo estilo, motivou-se a encontrar a própria identidade musical. Aos poucos, apresentava-se em clubes e festas e, ainda novo, chegou ao grupo que moldou a MPB nos anos 1960.

Foi na adolescência que tocou pela primeira vez com Elis Regina, Zimbo Trio, Marcos Valle, Bossa Jazz Trio, Taiguara, Ivete, Tuca, Geraldo Cunha, Chico Buarque, entre outros. O principal local de apresentação destes artistas era o Teatro Paramount, em eventos organizados pelo radialista Walter Silva.

"Histórias de Canções: Toquinho", escrito por João Carlos Pecci e Wagner Homem, abrange desde este início de carreira até os dias de hoje, com o nome consolidado na história. A coleção já biografou outro grande nome da MPB e amigo pessoal de Toquinho, Chico Buarque.

Os dois se conheceram quando o violonista tinha apenas 17 anos e compuseram juntos a canção "Lua Cheia". Eles passaram seis meses na Itália, fazendo um total de 45 shows por todo o país. Ao regressar, no início da década de 1970, gravou seu segundo LP e obteve seu primeiro sucesso, "Que Maravilha", em parceria com Jorge BenJor.

O encontro que geraria mais frutos e duraria 11 anos, aconteceu em junho de 1970. O poeta Vinicius de Morais o convidou para tocar em alguns shows. A oportunidade surgiu graças a uma homenagem, na qual musicou textos de Vinicius, gravada por Toquinho na Itália.

A parceria, além de duradoura, rendeu em torno de 120 canções, LPs no Brasil e no exterior estimados em 25, além de mais de mil shows feitos em território nacional, na Europa e América Latina.

Fonte: Folha/Livraria da Folha

quarta-feira, 27 de outubro de 2010

Não estamos mudando de estilo, diz guitarrista do NX Zero sobre novo disco com influências de hip-hop

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O novo trabalho do NX Zero, "Projeto Paralelo", será lançado em novembro, mas um primeiro clipe poderá ser assistido a partir de quinta-feira (28). A banda vai lançar com exclusividade no UOL o vídeo da nova versão de "Só Rezo", sucesso de 2009 do grupo que ganhou releitura influenciada pelo hip-hop e versos cantados pelo rapper Emicida.

O álbum, com produção de Rick Bonadio, vai trazer quatro músicas inéditas e dez faixas regravadas com nova roupagem e rappers dividindo os vocais com Di Ferrero. No disco, participam entre os brasileiros Chorão, Emicida, Rincon Sapiência, Rappin Hood, Kamau, Gabriel O Pensador e Negra Li. Entre os convidados estrangeiros estão Smoke Thugs, Aggro Santos, Freddy Gibbs, Kurupt (The Dog Pound) e Yo Yo, além de DJ King e outros nos scratches.

"Não estamos mudando de estilo, mas é bom se renovar", garantiu o guitarrista Gee Rocha ao UOL Música, por telefone. Na conversa, o músico adiantou como serão os novos shows da turnê e falou sobre o início do projeto, os convidados e a reação dos fãs com a novidade.

quinta-feira, 21 de outubro de 2010

Beyoncé está grávida de primeiro filho, diz revista

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A cantora Beyoncé e seu marido, o rapper Jay-Z, estão esperando o primeiro filho do casal, disse a revista US Weekly nesta quarta-feira.

Beyoncé, de 29 anos, ficou surpresa ao saber que está no primeiro trimestre de gravidez. Ela gostaria de terminar outro álbum, mas ficou contente com a notícia, de acordo com a revista norte-americana.

Um dos casais mais famosos e mais ricos do mundo da música, Beyoncé e Jay-Z, de 40 anos, cujo nome real é Shawn Carter, se casaram em uma cerimônia discreta em Nova York em 2008.

O rapper vai lançar um livro de memórias em novembro, enquanto Beyoncé completou este ano uma turnê mundial para promover seu álbum de 2008 "I am... Sasha Fierce".

Um representante do casal não foi encontrado para comentar a notícia.

Fonte: UOL Música

sexta-feira, 8 de outubro de 2010

FBI apreende impressões digitais de John Lennon que iam a leilão

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Uma série de impressões digitais de John Lennon que seria leiloada por ao menos 100 mil dólares foi apreendida pelo Bureau Federal de Investigação dos Estados Unidos (FBI) na quarta-feira - 30 anos após a morte do cantor.

O formulário de inscrição de Lennon para obter a cidadania norte-americana, datado de 1976, era um dos destaques dos cerca de 850 itens da venda online programada para ocorrer perto do aniversário de 70 anos de Lennon no sábado.

O cartão com as impressões digitais estava sendo mostrado para a imprensa em uma loja de Nova York na manhã de quarta-feira, numa apresentação prévia de mais de 90 itens relacionados aos Beatles, quando o FBI apresentou uma intimação e levou o cartão.

John Lennon nasceu em Liverpool, na Inglaterra, e foi investigado pelo FBI no começo dos anos 1970 por atividade antiguerra.

Peter Siegel, cofundador da loja GOTTA HAVE IT!, que estava vendendo o cartão com as impressões digitais, afirmou estar desnorteado pela ação do FBI e pelo interesse durante a semana da Segurança Interna.

"Esse grande ícone está morto há 30 anos," afirmou ele. "Isso não é uma ameaça nacional."

O cartão foi consignado à loja por um promoter bastante conhecido que o comprou há cerca de 20 anos, afirmou Siegel.

Na descoberta durante a semana, Siegel afirmou que o FBI, "com um senso de urgência", estava preocupado com a possibilidade de o cartão ter sido parte do arquivo de Lennon e estar perdido ou desaparecido.

"Estamos investigando como o item acabou parando numa coleção particular", disse o porta-voz do FBI, James Margolin. "Aparentemente ele é um documento do governo e normalmente não estaria no comércio."

O advogado de Lennon nos anos 1970 Leon Wildes contou ao jornal The New York Times que o formulário com impressões digitais estava entre os documentos sob sua posse que desapareceram após uma aparição na televisão em 1976.

Fonte: UOL Música

sábado, 14 de agosto de 2010

Kiss e BB King participarão de disco em homenagem a Paul McCartney

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Paul McCartney será alvo de um disco homenagem no qual participarão artistas como Billy Joel, B.B. King, Garth Brooks, Paul Rodgers e Kiss, segundo informou a última banda em sua página na rede social Facebook.

Não se sabe o nome do álbum, a data de lançamento e quais músicas serão incluídas; no entanto, Kiss confirmou que escolheu o tema "Venus and Mars/Rockshow" para homenagear o músico britânico.

"Consideramos uma honra sermos convidados para participar dessa homenagem a um dos cantores de maior influência, sem mencionar que era um expoente na melhor banda de todos os tempos: The Beatles", declararam os membros do Kiss, pelo Facebook.

Um site indica que o grupo liderado por Gene Simmons e Paul Stanley já está no estúdio, em Los Angeles, na Califórnia, gravando sua versão da melodia.

Tanscrito da Folha/Ilustrada

quarta-feira, 14 de julho de 2010

Disco inédito no Brasil revive auge de Wilson Simonal

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Um disco de Wilson Simonal lançado pela EMI mexicana e inédito no Brasil ganha sua primeira edição em CD. México 70 aproveitava a presença do cantor durante a Copa do Mundo no país, quando a temporada de três meses cantando em uma boate local reunia pessoas de todo mundo.

O disco estava perdido. Quando os músicos Wilson Simoninha e Max de Castro, filhos do cantor, reuniram toda sua discografia na gravadora Odeon em um box, esse trabalho ficou de fora. O esquecimento foi acusado por um fã de Simonal que escreveu aos músicos perguntando sobre o disco. Simoninha e Max não conheciam o trabalho, mas pesquisaram os arquivos da gravadora, consultaram registros de estúdio e descobriram o disco que permaneceu quarenta anos esquecido. A efervescência da carreira de Simonal acabou deixando o trabalho restrito apenas ao lançamento mexicano.

No clima dos mundiais, Simonal abre o disco com Aqui é o país do futebol, cheio de suingue e gírias que chegou a ser lançada em compacto no Brasil. Mas o repertório não segue o assunto. Passam sucessos brasileiros e americanos além de uma música italiana. Simonal apresenta uma seleção bem eclética, desde uma surpreendente Ave Maria no morro bem ao seu estilo até o clássico Benjor Que pena. Os arranjos são de César Camargo Mariano e acompanhamento de seu elegante Som Três.

Simonal também recria com suingue a bossa mundial Garota de Ipanema e a valsa Eu sonhei que tu estavas tão linda pronta para o baile. Ao lado dos clássicos brasileiros, esbanja voz e estilo em Raindrops keep fallin' on my head e em um medley hippie que junta Aquarius e Let the sunshine in. A turma da malandragem aparece na história de Kiki, composição do próprio Simonal com Nonato Buzar.

O disco registra Simonal em seu auge, não só comercial mas também artístico. Um ano antes havia protagonizado a célebre cena em que regia a platéia de 15 mil pessoas do IV Festival Internacional da Canção no Maracanãzinho. Já em 70 vinha de uma apresentação de muito sucesso no Midem da França e de uma versão em italiano para País tropical. Depois da temporada no México era a vez de cantar com Sarah Vaughan em São Paulo.

O escândalo que acabaria com sua carreira aconteceria apenas dois anos depois. México 70 aparece, então, como um capítulo desconhecido dessa fase áurea em que Wilson Simonal foi um ídolo da música e do entretenimento.


Fonte: Ziriguidum

segunda-feira, 12 de julho de 2010

Bon Jovi faz show em São Paulo no dia 6 de outubro

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A produtora Time 4 Fun confirmou nesta segunda-feira (12) que o Bon Jovi fará show em São Paulo, no estádio do Morumbi, no dia 6 de outubro.

Ainda não foram divulgados os preços dos ingressos e o início das vendas. De acordo com a produtora, haverá pré-venda para clientes Credicard, Citibank e Diners.

O grupo liderado por Jon Bon Jovi volta ao país após 15 anos para mostrar a turnê "The Circle Tour", que promove o disco "Circle", de 2009.

Fonte: UOL Música

O baú de Alcione: Compilação reúne gravações raras e inéditas

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Pérolas raras e inéditas de Alcione são reveladas no valiosíssimo CD O samba raro de Alcione - Sabiá marrom. Produção pilotada por Rodrigo Faour e lançada pela Universal Music, o disco revira o baú da gravadora e revela sobras de estúdio, participações e faixas lançadas apenas em compactos ou álbuns coletivos.

A compilação traz músicas gravadas entre 1972 e 1981. Os três primeiros anos flagram uma cantora ainda sem rótulos. Alcione vinha diplomada pela variada escola da noite. Roberto Menescal, então diretor artístico da gravadora Philips/Phonogram, já enxergava em Alcione a grande sambista. Mas a cantora, acostumada a fluir bem em vários estilos, pode surpreender até mesmo cantando Planos de papel, bossa de Raul Seixas para a trilha sonora da novela O Rebu, de 1974. Que casa bem com o samba-canção Linda flor (Ai, Ioiô), do LP Máximo de sucessos nº 11, do mesmo ano.

De seu primeiro compacto, editado em 1972 para testar a nova artista, aparecem O sonho acabou, composição de Gilberto Gil lançada naquele mesmo, e Liga de guiné, parceria de Reginaldo Bessa com o então também estreante Nei Lopes. De outro compacto, três anos mais tarde, Alcione aparece já mais próxima do universo que a consagrou cantando Os melhores sambas enredo de 1975 com músicas defendidas naquele ano por escolas como Salgueiro, Mangueira, Padre Miguel e São Carlos. Um terceiro compacto, lançado no mercado latino em 1980, traz versões em espanhol para O surdo e o grande sucesso Sufoco.

O CD tem três gravações inéditas. Homenagem do compositor francês Paul Mauriat para a cantora, Sabiá marrom ganhou letra em português de Totonho e Paulinho Rezende. Foi gravada por Alcione em 1979, mas acabou não entrando no LP daquele ano e aqui abre o CD. Também inéditas são Pôr do sol (1980) e a impagável Não suje o meu caixão (1975).

No final do álbum aparecem duetos de Alcione. O delicioso encontro com João Nogueira em 1981 traz o sucesso de Noel Rosa De babado, com direito a divertido caco da dupla na letra. Três anos antes Alcione dividia com Chico Buarque O casamento dos pequenos burgueses, tema da Ópera do Malandro. Em 1980 foi a vez de cantar com Leci Brandão em Fim de festa, parceria de Leci com Rosinha de Valença.

Além de trazer ao público gravações inéditas e esquecidas, o encarte traz minuciosa pesquisa de Faour, com texto explicativo, referências e até mesmo capas e selos dos discos em que foram lançadas as músicas. Revelando a pré historia e os primeiros anos de sucesso da sambista, o CD valoriza Alcione como grande cantora. Não só de sambas - como é normalmente lembrada de forma reduzida - mas do que quiser e bem entender.

Fonte: Ziriguidum

quinta-feira, 8 de julho de 2010

Emílio Santiago comemora 40 anos de carreira com show de novo disco

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O cantor Emílio Santiago celebra seus 40 anos de carreira com show de seu novo álbum, "Só Danço Samba", no palco do Citibank Hall, na zona sul de São Paulo, na próxima sexta-feira (9) e no sábado (10).

O disco, produzido por José Milton, homenageia o organista e arranjador Ed Lincoln, "O Rei dos Bailes", e mostra músicas dançantes como "Só Danço Samba", de Tom Jobim e Vinicius de Moraes, que dá nome ao CD; "Samba de Verão", de Marcos Valle e Paulo Sérgio Valle; e "Olhou pra Mim", composição de Ed Lincoln e Sílvio César.

No repertório do show, o intérprete inclui sucessos como "Logo Agora", "Cadê Juízo", "Lesões Corporais", "Verdade Chinesa" e "Saigon".

Fonte: Folha./Guia

segunda-feira, 5 de julho de 2010

Rita Lee regrava sucesso para nova novela das 7 da Globo

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Rita Lee regrava um grande sucesso da década de 80. A faxia será tema de abertura da próxima novela das sete da REde Globo. A música Ti Ti Ti, composição de Rita e Roberto Carvalho foi lançada no LP Saúde, em 1981. Em 1981, numa releitura do grupo Metrô ela foi tema de abertura da novela de mesmo nome da Rede Globo.
Essa nova versão na voz de Rita Lee entra no ar no próximo dia 19, na novela da Globo.
Ouça aqui a nova versão que também toca na FM Princesa do Sol: