Um belíssimo sinal de que os 30 minutos de conversa com Rufus Wainwright fugirão do ordinário vem antes mesmo de ele sequer abrir a boca. Nestes tempos em que gravadoras e artistas apelam para hotéis de luxo e outras piruetas promocionais, Wainwright marca o encontro com o GLOBO numa das simplórias lanchonetes do Saddler Wells, o teatro off West End em que, na véspera, o cantor e compositor fizera um dos primeiros shows da turnê do novo álbum ("All days are nights: Songs for Lulu").
Horas antes de uma metamorfose, pois o palco do Saddler naquela noite abrigaria uma encenação de "Prima Donna", a ópera escrita por Wainwright em 2008, o longilíneo cantor americano chega sozinho ao teatro, acompanhado apenas de uma caneca de café para espantar os efeitos do fuso horário - ele chegara ao Reino Unido apenas dois dias antes - e de um sobretudo de couro marrom primeiramente mais notado pelos poucos clientes da lanchonete.
Horas antes de uma metamorfose, pois o palco do Saddler naquela noite abrigaria uma encenação de "Prima Donna", a ópera escrita por Wainwright em 2008, o longilíneo cantor americano chega sozinho ao teatro, acompanhado apenas de uma caneca de café para espantar os efeitos do fuso horário - ele chegara ao Reino Unido apenas dois dias antes - e de um sobretudo de couro marrom primeiramente mais notado pelos poucos clientes da lanchonete.
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